Manutenção preventiva e corretiva em câmaras frias

É importante criar estratégias para evitar problemas, sem comprometer a cadeia de produção com a paralisação de atividades

É natural que máquinas e equipamentos apresentem defeitos com o tempo. Por isso é importante criar estratégias que possibilitem solucionar esses defeitos sem comprometer a cadeia de produção, com a paralisação de atividades e consequente prejuízo para os negócios. O serviço de manutenção preventiva e corretiva da Friocom, tem como objetivo otimizar a utilização dos equipamentos e prolongar sua vida útil.

Quando há um acompanhamento regular do desempenho dos sistemas de refrigeração (comerciais ou industriais), é possível antecipar problemas e encontrar soluções em tempo hábil, com custo menor e melhores resultados. Tal estratégia ainda possibilita a melhoria no desempenho dos equipamentos que passam por acompanhamentos sistemáticos. Para isso, é importante organizar o calendário de manutenções, identificando os equipamentos por setor, enumerando-os e depois traçando um planejamento com a discriminação de funções e períodos de execução.

Um técnico habilitado e altamente capacitado deverá realizar a inspeção dos sistemas de refrigeração, que permitirá a identificação de anomalias do sistema, tais como falta de óleo, desgaste natural, quebras e/ou perda de eficiência.

Em relação aos condensadores (à água ou a ar), eles podem estar trabalhando com pressão mais alta do que o necessário devido ao acúmulo de sujeira, o que gera perda de eficiência e sobrecarga nos motores. Com uma manutenção preventiva, isso pode ser corrigido, gerando economia de energia e reduzindo a necessidade de manutenções corretivas.

Calibrar sensores é essencial

A automação está presente na maioria dos sistemas atuais, o que possibilita prevenir e detectar falhas. Entretanto, os sensores responsáveis por isso precisam ser calibrados com frequência para que a medição de valores seja confiável. É necessária também a conferência periódica dos seguintes itens:

– Carga do fluido refrigerante e do óleo;
– Calibragem da proteção de sobrecarga;
– Verificação e ajuste do superaquecimento e sub-resfriamento;
– Calibragem dos sensores de pressão e temperatura;
– Verificação do processo de degelo;
– Testagem das proteções elétricas e mecânicas.

Não basta, porém, contratar serviços de manutenção preventiva e corretiva aleatoriamente, pois a escolha errada pode resultar em prejuízos para o seu negócio. Por isso conte com a Friocom Refrigeração e Instalações Industriais para obter o mais qualificado atendimento em manutenção preventiva e corretiva de sistemas de refrigeração do mercado.

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BENEFÍCIOS GERADOS PELA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DA FRIOCOM:

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Extensão da vida útil dos equipamentos;

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Economia de investimentos com reparos que poderiam ser previstos;

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Prevenção de desperdício de produtos em caso de interrupções não programadas da cadeia produtiva;

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Aumento da eficiência dos sistemas de refrigeração industriais e comerciais;

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Economia de energia;

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Plano de manutenção

1. Inspeção e acompanhamento

A importante tarefa de inspecionar visualmente os sistemas de refrigeração e ar condicionado industriais ou comerciais é realizada pelos técnicos habilitados da Friocom, o que permite a verificação de anomalias do sistema, como:

  • Vazamentos, falta de gás, falta de óleo, desgaste natural por tempo de operação;
  • Falta de isolamento em linhas, perda da eficiência;
  • Quebras;
  • Danos físicos.

2. Limpeza do sistema de refrigeração e ar condicionado industrial ou comercial

Realizada externa e internamente, a limpeza é fator fundamental para o bom desempenho do equipamento e traz diversos benefícios, como economia de energia.

Filtros sujos, por exemplo, geram perdas de pressão não desejadas, e isso exige maior trabalho do ventilador.

No caso dos condensadores, sejam eles à água ou a ar, a sujeira faz com que o equipamento trabalhe com pressões mais altas, perdendo eficiência e sobrecarregando os motores do compressor.

Vale ressaltar que, além da economia de energia, a limpeza adequada evita quebras e reduz a necessidade de manutenções corretivas.

3. Calibrações e testes

Periodicamente é preciso realizar conferências como:

  • Verificar a carga do fluido refrigerante e do óleo;
  • Calibrar a proteção de sobrecarga;
  • Verificar e ajustar o superaquecimento e o sub-resfriamento;
  • Calibração dos sensores de pressão e temperatura;
  • Verificar se o degelo ocorre corretamente.

Também é altamente recomendada a realização de testes periódicos em todas as proteções elétricas e mecânicas.

Ter pausas programadas para manutenções preventivas garante maior economia em relação a um reparo de equipamento danificado. Seguindo as orientações listadas para a execução de um plano de manutenção preventiva eficaz, é possível, certamente, obter um melhor desempenho de seus equipamentos de refrigeração.

4. Planejamento e controle das manutenções

Identificar os equipamentos por setor, enumerá-los e criar um planejamento com funções e períodos para executá-las e o passo inicial para organizar as manutenções.

Modelo;

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4. Norma técnica aplicada a sistemas de refrigeração e ar condicionado – PMOC

A Lei 13.589/2018, tornou obrigatório, em todos os edifícios de uso público e coletivo, o PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle em sistemas de ar condicionado. A mudança faz com que as legislações sobre o tema (Portaria 3523 e Resolução 9 da Anvisa), assim como as normas da ABNT, ganhem força e passem a ser mandatórias. A nova lei aumenta a conscientização e fiscalização sobre condutas na manutenção em sistemas de ar condicionado. A promulgação da norma eleva a discussão sobre os benefícios de uma qualidade do ar satisfatória e sobre os riscos de um sistema em condições inadequadas para a saúde dos ocupantes.

A Lei Federal 13.589 veio em auxílio da Portaria 3.523 (Regulamento Técnico).

“Essa Portaria foi decretada pelo então Ministro da Saúde, José Serra. Porém, uma Lei Federal tem muito mais força, pois é aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República. Quanto à abrangência, a Lei se refere à totalidade das edificações de uso coletivo, não somente àquelas com sistemas acima de 60.000 BTU/h.”

A promulgação da lei, apesar de vanguardista, é apenas o começo de uma série de medidas que deverão ser tomadas para a melhoria da qualidade do ar de interiores. O PMOC é um guia básico inicial e deverá ser seguido pensando no sistema de climatização. Com foco na saúde e bem-estar dos ocupantes, outras tecnologias deverão ser complementares, melhorando a qualidade do ar interior dos ambientes tratados.

Implantação do plano de manutenção

Para que o PMOC seja aplicado corretamente, é importante considerar as seguintes informações: dados sobre a edificação, dados técnicos dos sistemas de AVAC, dados do responsável técnico, bem como sua ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), recolhida perante o CREA, todas as rotinas de manutenção, com a comprovação de sua execução, relato das principais ocorrências, plano de contingência em caso de falhas, planta baixa do sistema de AVAC e relatório semestral da qualidade do ar interno.

O PMOC busca obter a melhor qualidade do ar de interiores, além de preservar os equipamentos, diminuir as falhas dos sistemas e diminuir os gastos com energia elétrica. Um PMOC bem aplicado resulta em ambientes com conforto térmico, com o ar dentro dos limites impostos pela Resolução 09 da Anvisa, com boa eficiência energética, custos de manutenção minimizados e longevidade dos equipamentos assegurada.

É preciso que o sistema de ar condicionado esteja funcionando em condições satisfatórias, caso contrário, acarretará numa enorme perda de eficiência do sistema, gerando gastos energéticos desnecessários, além de ser um grande risco à saúde dos ocupantes. Mas o PMOC não necessariamente garante melhorias efetivas na qualidade do ar interior com redução microbiológica significativa ou quebra de gases voláteis; em ambientes com condições para crescimento de fungos, por exemplo, são necessárias tecnologias complementares específicas para este fim. O mesmo acontece em ambientes com maior concentração de particulado ou de gases voláteis.

A aplicação correta do PMOC garante uma relação de “ganha x ganha” entre os diversos agentes (proprietário ou investidor, usuário do ambiente, prestador de serviços e governo) que interagem no processo.

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